quinta-feira, 26 de julho de 2012

Dia do Escritor!

 
Pessoal, hoje é o nosso dia! Na verdade foi ontem, mas eu fiquei sabendo hoje. Mas como dizem, antes tarde do que nunca!

Nesse dia especial eu queria desejar muito sucesso para todos nós. Seja com livros de verdade ou somente na internet, o importante é participar e compartilhar nossos trabalhos, agradecendo os elogios, prestando atenção às críticas construtivas e ignorando críticas destrutivas.

J. K. Rowling, que me inspirou tanto a ser quem eu sou hoje, muito obrigada por ter feito minha infância mágiva. Eu desejo muito sucesso e criatividade para nos presentear com mais livros.

Rick Riordan, obrigada por dividir sua criatividade e sabedoria com o mundo e, principalmente, por me devolver a sensação de ansiedade por um livro fresquinho que havia sido perdida em 2007, quando o último Harry Potter foi lançado. Até conhecer Percy Jackson eu achava que nunca mais iria encontrar um livro que me deixasse assim além de Harry Potter. 

C. S. Lewis, que juntamente com Tolkien, revolucionou a literatura nos anos 50 e conseguiu me encantar em plena era da tecnologia. 

Cornelia Funke, nem me lembro como descobri Coração de Tinta, mas sei que foi a chave para me mostrar que onde menos esperamos encontramos uma história incrível e que deveria ter mais reconhecimento mundial. Ter te achado em meio ao desconhecido é o que me inspira a sair da minha zona de conforto com autores que eu conheço e me aventurar por livros diferentes, autores diferentes.

E a todos os autores de todos os livros que eu li, pois eu acredito que tudo que lemos tem um reflexo em nós. Se for um reflexo bom, nos acrescenta, se for ruim, nos dá experiência.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Um jantar com estranhos – Capítulo IV – Alaor, o Rei.

Autor(a): D. Matthews.  
 • Índice



"O manicômio mesmo é limitado pelas paredes que nos cercam."


Pequenos viajantes em taxis desgovernados, rumando para onde a brisa nos deixar, a única maneira de compensar a total falta de cuidado é na música do toca-fitas se encontrar. As ruas estão repletas de corpos que ouvem seus passos, mas não escutam sua voz, de que adianta então poder cantar como os pássaros se os únicos que nos entendem somos nós? Fumaça, dores, vício, cansaço, rotina, medo, sono, pensamentos psicodélicos, morfina, tristeza, dinheiro, fetiche, saudade, falta de valor, atenção, armas de fogo e ainda assim continuamos tão frágeis, a ponto de um mero descuido nos aniquilar.
Lembro que o que agrada mesmo os habitantes desse planeta são surpresas, e também o que mais os assusta, são surpresas que marcam nas memórias as mais inesquecíveis situações e que acabam com os planos mais bem arquitetados. Pisamos nessa terra numa surpresa, um dia, de repente estávamos falando, correndo, pedalando em motocas, éramos os reis da calçada, pilotos de fuga, os indomáveis! Surpresas como a que os mágicos preparam na TV, como o primeiro amor, quem imaginaria que justamente aquela pessoa iria chamar nossa atenção? Se pudéssemos escolher a vítima não seria a mesma coisa. O destino jogou seus dados e ela foi escolhida.

domingo, 22 de julho de 2012

Porque eu prefiro histórias longas a contos

Classicamente, diz-se que o conto se define pela sua pequena extensão. Mais curto que a novela ou o romance, o conto tem uma estrutura fechada, desenvolve uma história e tem apenas um clímax. Num romance, a trama desdobra-se em conflitos secundários, o que não acontece com o conto. O conto é conciso – Wikipédia


Não é que eu não goste de contos. Eu até gosto, mas eu tenho um certo problema com eles.

Primeiro, a meu ver a maioria [veja bem, a maioria que eu já li] começa sem pé nem cabeça, pois eu não sei nada sobre os personagens, nem o que os levou àquela cena. Não dá tempo de me identificar com eles e logo a história acabou. Eu fico sentindo que está faltando algo.

Outra coisa é a dificuldade de escrever sobre outros gêneros no mesmo conto. Eu não gosto de ler nada que circule somente em um gênero. Por exemplo, um conto de terror não tem um segundo de paz, pois é pequeno demais para isso, então fica muito violento e macabro.

Histórias longas são mais trabalhosas, mas dá pra colocar de tudo [ou quase tudo] em uma história longa. Logicamente apenas um gênero predomina, mas tudo bem se você colocar um romancezinho ou um momento de paz em uma história de terror. A leitura fica menos pesada.

Por isso ainda não postei nada aqui. Porque não escrevo contos, e sim novelas e romances [tipos de texto, não o gênero romance], que dão muito trabalho, demoram a ser finalizados e exigem muito tempo. E é por isso também que alguns contos não foram aceitos para serem postados aqui. 

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Only Friendship - Capítulo 7 - Perseguindo Karl Gaulle


Autor: Rocco Contestti
Índice  



“Se você não mudar de direção terminará exatamente onde partiu.” (Provérbio Chinês)
“Não tomar uma decisão é uma decisão. Não fazer uma escolha é uma escolha.” (Kierkegaard) 

Lastimável o modo que Bety e Lisa estavam presas – estavam lado a lado, com correntes nos pés enganchadas na parece. Com fome, com sede, com hematomas. Desesperança e medo. K.G. passava pelas duas – sempre mascarado dizendo:
– Sabem quem está procurando vocês? – ele não esperava respostas – Sua filha Bianca e seus amiguinhos. – K.G. queria deixar Bety nervosa – Sabe o que vai acontecer com eles?
 

Escrevendo Mundos de Tinta © 2008 . Design By: SkinCorner