quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Se eu...


Título: Se eu...
Autora: Satsby
Gênero: Drama
Classificação: PG
Sinopse: A pressa, em alguns casos, nunca será o bastante.

A cento e sessenta quilômetros por hora, havia vários carros na pista, mas não pude reduzir sequer por um minuto. Eram perceptíveis os palavrões, a ignorância dos outros motoristas. Se bem que eu era a ignorância pura ao admitir que tal velocidade fosse suficiente para mim, com tantas pessoas em jogo. No final, todos no trânsito é uma retribuição de ignorância.

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

[Artigo] Mary Sue, fuja dela!



Existem muitos artigos na internet falando sobre a Sue, então eu juntei dois que considerei os melhores e estou postando aqui as partes que considero importantes, não somente para quem escreve fanfics mas também para os que escrevem suas próprias histórias.
O material usado não é meu, mas foi postado com permissão dos respectivos donos. Eu apenas editei e acrescentei pouquíssimas coisas. Os artigos originais estão no fim do post para quem quiser ler.

------//------

Quem está acostumado a escrever fanfics sabe quem é a Mary Sue (ou Gari Stu, na versão masculina), mas para quem não sabe aqui vai uma breve explicação:

Mary Sue é aquela personagem extremamente perfeitinha, boa em tudo que faz e que todos amam (exceto o vilão, é claro). Nenhum segundo da história pode se passar sem sua presença. Tudo é para ela e por ela.

"Tá, e daí? Por que eu devo evitá-la? Por que os leitores não gostam dela?" 

Se você não é capaz de responder estas perguntas ou nunca ouviu falar de “Mary Sue”, está correndo o sério risco de ter vários leitores fugindo da sua história.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Novo membro da equipe

É isso aí, pessoal! Gostaria de dar as boas vindas à Satsby nossa nova autora!
Se quiser saber mais sobre ela, procure na aba "Sobre".

Seja bem vinda e boa sorte!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

[Resenhas] O corpo morto de deus


De Giselda Laporta Nocolelis.
É um dos poucos livros que li nostempos de escola de que gostei. Trata-se da história de um serial killer. Não posso entrar em detalhes, pois é um romance policiale, como bem sabemos, é repleto de mistérios.
         A obramuito me agradou, pois misturou duas coisas de que gosto muito: mitologia gregae mistério. Além de suspense e aventura. Olivro foi um dos três que me inspiraram para escrever minha primeira obra. Emboratenha um quê de ficção, a história não foge muito da realidade, mostrandodiversas situações que acontecem na atual vida social.
         Giselda –vou chamá-la assim – soube arquitetar bem o romance, fazendo com que o leitorse prenda a ele e queria saber durante todo o enredo quem é o assassino.
         Abaixoudeixo a sinopse oficial, e antes de lê-la, desejo boa leitura para quem seinteressar pela obra:
Eleanor trabalha em uma editora. Certo diarecebe apenas o primeiro capítulo de uma história. Nas semanas seguintes,continua recebendo novos capítulos, até que descobre, por meio dos jornais, queos assassinatos cometidos pelo personagem, no texto, estão acontecendo na vidareal. Enredo de suspense, aventura policial e romance, com referências àmitologia grega e à psicologia moderna.

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O mais novo membro da nossa equipe

Olá pessoal que acompanha nosso blog.

Gostaria de dar as boas vindas ao meu grande amigo Rocco, ou G.R. Contestti, que irá me ajudar a manter o blog. Você irá achar mais informações sobre ele na aba "Sobre".

Seja bem vindo, Rocco, e boa sorte!

Nell Russell.
Webmiss.

[Artigo] Clichês

Quando começo a ler uma resenha sobre algum livro ou filme que me interessei eu percebo que muitos críticos têm problemas com clichês. Eles esnobam e falam mesmo quando uma história é semelhante a outra. Até acusam de plágio.

Mas o que é clichê?
O site Língua Portuguesa tem um excelente artigo sobre o que é clichê. Aqui está uma ressalva:
O clichê nasce como uma ideia criativa, mas é repetida à exaustão e se transforma em um cacoete. (...) Existe, ainda, o clichê literário, que é a repetição abusiva de fórmulas criadas por um escritor. (...) A inovação estilística recém-criada por um escritor ou grupo é imitada, involuntariamente ou não, por outros escritores.
A fantasia e ficção científica (FC) são universos muito comuns na escrita e a maioria dos escritores têm esse problema a resolver antes mesmo de começar a escrever a trama. Todos o veem  uma coisa ruim, dizem que o escritor não é criativo, mas eu consigo olhar esse lugar-comum com outros olhos.
O clichê está em quase todas as histórias de fantasia e FC mais famosas. Eu disse quase, não todas. Nós simplesmente não nos importamos com ele porque o autor consegue fazê-lo se tornar interessante. O  clichê é uma ideia que deu certo com o público e foi se repetindo. E quem não quer usar uma fórmula que deu certo com a maioria?

O garoto que tem uma vida difícil e ruim e que um dia descobre que tem algo muito importante a fazer ou se mete com algo extraordinário é muito comum. Harry Potter, Percy Jackson, Frodo (O Senhor dos Anéis), os irmãos Pevensie (Narnia), Peter Parker, Bruce Wayne, Tristan Thorn (Stardust), Bella Swan, Professor Aronnax (20000 Léguas Submarinas), Lyra Belacqua (A Bússola de Ouro), entre muitos e muitos outros. E são clichês.
Pense, não haveria nada de fantástico na história se não acontecesse nada de especial com o personagem principal. Se ele fosse um garoto comum e continuasse comum a história não iria existir. As pessoas que escreveram as obras acima tiveram seu diferencial, seja a narrativa ou a trama principal inovadora. Ou uma situação não vista antes. Mas seus personagens principais são clichês porque é quase impossível se evitar isso na literatura fantástica. Outra vez eu disse quase, pois são poucas as exceções.

Uma coisa que eu achei interessante é as pessoas chamarem de clichê quando amigos se apaixonam, quando há amor à primeira vista e quando duas pessoas que não se gostam no início se apaixonam mais tarde. Se é pra fugir do clichê e esses são três clichês como os personagens vão se apaixonar?

A questão que todo escritor de fantasia e FC deve se perguntar é: Como posso fazer essa ideia repetida se tornar interessante? O que posso acrescentar nela para prender meus leitores?

Não fuja do clichê. Controle-o e use-o a seu favor.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

[Autores] J.K. Rowling

Joanne Rowling é sem dúvidas a minha autora preferida. Não tenho tanta coisa pra falar dela, pois não estou aqui para fazer uma biografia e eu acredito que atualmente não exista um ser vivo que não conheça suas obras (nem que seja pelos filmes), mas ela não podia faltar. Ela me ensinou a gostar de ler e me incentivou a escrever. Por causa dela eu passei noites em claro lendo ou imaginando o que viria no próximo livro e, claro, eu queria ser a "Hermione Granger" da minha turma.
Ninguém na minha pequena e humilde cidade tinha ouvido falar de Harry Potter, mesmo sete anos depois do primeiro livro ser lançado. Nem mesmo eu. Foi só quando o primeiro filme passou na TV aberta pela primeira vez em 2004 que eu descobri e me apaixonei por aquele mundo mágico. E olha que legal, eles tinham a mesma idade que eu na época, 11 anos. Acho que não preciso dizer que me tornei insuportável para as outras pessoas (Harry Potter isso, Harry Potter aquilo) e que não descansei até conseguir os livros, uns emprestados outros comprados, e ler toda a série daquele incrível mundo.
Além de ser um grande exemplo de escritora, é um exemplo de pessoa, que se importa com os outros e nunca desistiu de seus sonhos, por mais que as coisas estivessem difíceis e desanimadoras. 
Hoje, eu só tenho a agradecer a você, Joanne, por ter me trazido para o seu mundo de tinta, por ter me ensinado que é fazendo o que você gosta que as coisas acontecem, por mostrar que não se deve se apressar quando se está escrevendo e por sempre me lembrar que a magia mais forte sempre vence, o amor.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

[Autores] Cornelia Funke

 Cornelia com o exemplar original de Coração de Tinta

 Por que eu escolhi falar de Cornelia Funke primeiro e não Jo Rowling? Bem, em primeiro lugar porque o blog tem esse título graças a ela. Em segundo lugar porque acho fascinante a ideia que ela teve na triologia Mundo de Tinta (composta por Coração de Tinta, Sangue de Tinta e Morte de Tinta), onde um Língua Encantada consegue tirar personagens de um livro e trazê-los para nosso mundo.
Pôster de Coração de Tinta
Ela é muito criativa! Eu me lembro de ter visto o filme Coração de Tinta na época em que foi lançado em DVD e quando procurei a história e descobri que era um livro me deu aquela enorme vontade de ler. E devorei! 
Cornelia narra em terceira pessoa, assim como JK Rowling. Porém, ela não fica somente focada na personagem principal, Meggie, como Rowling fica com Harry. Ela mostra o lado dos outros personagens principais, sem revelar muito do seu modo de ser. O leitor só conhece bem o personagem a medida que lê o livro, assim como conhecemos as pessoas em carne e osso. 
  
E isso não somente na triologia Mundo de Tinta. Ela também escreveu outros livros infanto-juvenis, embora eu só tenha lido mais um chamado O Senhor dos Ladrões, que narra a história de um grupo de crianças órfãs que moram em um cinema abandonado de Veneza, cujo líder se auto-proclama o senhor dos ladrões e rouba jóias de mansões para sustentá-los. Também há um filme homônimo desse livro. Também super recomendadíssimos, tanto o livro quanto o filme.

Cartaz do filme O Senhor dos Ladrões

Cornelia com o elenco de O Senhor dos Ladrões

 

Escrevendo Mundos de Tinta © 2008 . Design By: SkinCorner